O ciúme pode estar presente nos seres humanos como uma emoção desencadeada por algum motivo maior, já que tem a ver com a necessidade de preservação de algo. Enquanto a possessividade tem relação com o sentimento de posse, sendo algo que se apresenta constantemente como se a pessoa fosse “dona do outro”. Bem, o ponto a se questionar diante disto, afim de buscar uma solução para este comportamento nada saudável é:
– Como se comportar quando o ciúme e a possessividade surgirem?
– Essas emoções são despertadas por uma ameaça evidente ou imaginária?
– Quais são as consequências físicas e psíquicas que estes desequilíbrios emocionais podem gerar?
Bem, quero deixar claro que o ciúme está ligado a personalidade, acompanhado de uma somatória de emoções, sendo algumas delas: insegurança, baixa autoestima, raiva, medo de perder algo ou alguém, depressão e até mesmo inveja.
É interessante você saber que o ciúme tem como princípio a proteção do relacionamento ou do homem que você tanto deseja ter ao seu lado. Já a possessividade seria o excesso disto, ou seja, o domínio sobre o outro.
Motivos, Provocações e Solução para o Ciúme e Possessividade
A questão é – Não necessariamente essa emoção pode surgir relacionada com uma ameaça real. O que faz com que acabe promovendo ações e comportamentos que se fazem diante de ameaças imaginárias. Tenha claro que o ciúme e a possessividade não se limita necessariamente às relações amorosas. Podem também se estender às relações fraternais, animais de estimação ou até mesmo a objetos.
O fato gatona é que o ciúme, bem como a possessividade, presentes no ser humano de forma marcante, pode se enquadrar em casos patológico, ou seja, o excesso destes comportamentos que se revelam diante de pensamentos infundados ou irreais. Podendo conduzir às emoções que, por vezes, terminam em ações que podem colocar em risco a própria realidade pessoal e social, sendo aí que mora o perigo.
Nesse caso, esses fatores colaboram diretamente, de maneira negativa, para a saúde psicológica e até física do ser humano, sendo recomendado procurar um profissional da área da saúde (psicólogo ou terapeuta) para que seja feito um acompanhamento e tratamento desta pessoa ciumenta e/ou possessiva. Assim, este terá uma melhor qualidade de vida e fará com que os relacionamentos com as pessoas do convívio sejam saudáveis.
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Como fazer para lidar com o Ciúme e Possessividade?
Não existe fórmula mágica para lidar com as emoções, principalmente se tratando do ciúme e possessividade. O que eu posso dizer é, ao desenvolver cada vez mais a consciência sobre si mesma, irá ajudar no autoconhecimento em todas as áreas da vida, inclusive na compreensão sobre o que sente, a ponto de ser capaz de avaliar se os próprios comportamentos estão sob controle. Ainda que não seja possível evitar certas emoções, é importante saber que pode sim controlar os próprios comportamentos, e é aí que entra a “auto avaliação”.
Embora os pensamentos também possam ser classificados como “comportamentos subjetivos”, existe a chance de direcioná-los, afim de produzir estados emocionais mais saudáveis e produtivos. Saiba que o nosso cérebro, por si só, não é capaz de separar a realidade da fantasia. Assim sendo, na medida em que os pensamentos não são controlados ou avaliados por si mesmo, passam a servir como alimento para as reações emocionais que surgem instintivamente através do nosso lado mais primitivo, onde este lado prefere errar pelo excesso, ao pôr em risco a sobrevivência ou desenvolvimento. Um exemplo disto é você pensar em como nos dias atuais o ciúme tem sido alimentado de maneira negativa e absurda após o surgimento dos cenários virtuais (WhatsApp, Redes Sociais, Chat, E-mail, e assim por diante…).
Conclusão
Bem, contudo escrito no decorrer deste artigo, a recomendação que eu quero deixar para você que leu este conteúdo até aqui, assim como acompanha o meu trabalho nas redes sociais (Instagram: saratrucolooficial / YouTube: saratrucolo / TikTok: saratrucolooficial) é para não ser aquele tipo de Mulher pegajosa, investigativa, invasiva, desconfiada, sem segurança alguma em si mesma ou até mesmo no que a outra pessoa possa falar ou fazer. Tenha claro que estes comportamentos nutrem pensamentos negativos e fantasiosos, onde muitas vezes, só existem na sua mente. E caso observar algum destes comportamentos em si mesma, recomendo buscar ajuda com um psicólogo ou terapeuta. Pois isto pode se tornar um péssimo hábito e virar, dia após dia, algo rotineiro e comum, sendo uma tortura para si mesma e, principalmente, para as pessoas que convivem com você, em especial falando do seu parceiro.
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